| Correndo contra o tempo: a luta pela vida da pequena Emanuelly
A maioria dos mercados acabam quebrando ou são praticamente destruídos/reinventados durante uma crise das proporções da atual. Com menos alternativas na mão, o mercado, seja aquele formado por consumidores ou por empresários, busca respostas novas e diferentes para problemas que, em outros carnavais, eram corriqueiros. Essa clientela que busca em seu negócio: pagar menos, ser atendidos mais rápido, obter melhor qualidade, encontrar respostas mais convenientes, soluções que durem mais e experiência única de consumo.
Existem certos paradigmas e, principalmente, alguns modelos de negócio, em que simplesmente não tem como oferecer tudo isso a toque de caixa. É difícil se reinventar quando algo "dava certo" por anos, ou décadas. Segmentos inteiros poderão desmoronar outros apenas irão ceder espaço a uma nova gama de empresários, capazes de reinventar sua dinâmica e o modo com que opera. Sobreviver, nessa circunstância, significa quebrar. Ser disruptivo.
Quebrar paradigmas
Quebrar tabus
Quebrar tradições
Quebrar modelos de negócio
Quebrar concorrentes ineficazes
Quebrar contratos, quando necessário
Se você não pretendia QUEBRAR, talvez seja hora de se preocupar menos com as consequências e mais com a insustentabilidade da situação. Afinal, quem não quebra por conta própria, acabará quebrado mais cedo ou mais tarde.
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