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Que briga

De um lado a oposição na Câmara de Vereadores de Pinhalzinho do outro lado o governo municipal e os vereadores da situação. A oposição acusando o prefeito de querer jogar a população contra eles, pelos mesmos não aprovarem um projeto de lei onde autorizaria a administração adquirir um financiamento de R$ 2,5 milhões para compra de maquinas para o parque do DMER. Do outro lado o prefeito Cena se defendendo dizendo que tem dinheiro em caixa sim, que este é fruto de economia e gestão, diz que os mais de R$ 18 milhões que tem em caixa são recursos que a administração empregará em projetos já planejados, como o asfaltamento das linhas Salete e São Paulo. Argumenta ainda que nem mesmo um agricultor descapitaliza seu capital de giro para comprar seus maquinários, os financiando também, assim diz não entender por que os vereadores recusaram seu projeto, se não for mesmo para travar suas obras.

Pulga atrás da orelha

Ainda se tratando do dinheiro em caixa da administração de Pinhalzinho, o prefeito Cena soltou o verbo relembrando que em 2009 a gestão passada vendeu o antigo DMER para comprar o terreno onde hoje esta sendo construído o Parque Olaria e que ficou devendo cerca de R$ 230 mil para ser quitado até final de 2012 e que nos quatro anos que passaram não conseguiram poupar estes R$ 230 mil. Já agora na atual gestão em menos 20 meses pouparam mais de R$ 18 milhões, ai o prefeito deixou a pergunta aonde ia tanto dinheiro antes, sabendo que os investimentos em cada secretaria de ano a ano em comparação com a gestão passada são superiores em seu mandato? A cobra esta fumando.

João Rodrigues de volta à ativa

O Deputado Federal João Rodrigues (PSD), ex-prefeito de Pinhalzinho e Chapecó é aquele politico que como muitos é somente amado ou odiado, não existe meio termo. Então em quantos muitos contestam sua liberdade muitos festejam. Assim sendo a liminar concedida pelo ministro Rogério Schietti Cruz a Rodrigues, concedendo liberdade plena e o direito de concorrer à reeleição, provoca reações e várias interpretações. A defesa de João Rodrigues, sustentada com excepcional empenho pelo advogado Marlon Bertol, enfatizou em todos os recursos que o único ato por ele praticado se restringiu à autorização da licitação. Não executou o edital, não homologou o resultado e nem efetuou pagamentos. E, sobretudo, pelo voto do ministro Luiz Fux, do STF, proclamando que "não houve dolo e nem dano ao erário". Desta forma o parlamentar esta livre para concorrer a reeleição e quem ganha com isso são todos, pois suas emendas quando chegam aos municípios beneficiam a todos.

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