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Coluna do Inter

Que camisa pesada!

Ah, o greNAL! Sábado, 16 horas. Rolava a bola para um clássico com maior favoritismo de todos os tempos. O rival no melhor momento técnico de sua história. Um Inter vindo de uma semana turbulenta, protestos, ainda se reconstruindo do trauma da segunda divisão, sem confiança. Não bastasse as adversidades, D'alessandro virou desfalque, mesmo assim quis ficar no banco de reserva com os jogadores. Inter estreava 3 jogadores, Rossi, Lucca e Zeca improvisado. Um prato cheio para o rival que colocou 50 mil torcedores para ver uma goleada. Eles se preparam para golear. Eis que o Inter montou um muro na frente da área. Com dois zagueiros que jogaram o fino da bola o Inter fez o que tinha que fazer. Amarrou o grêmio taticamente e não deu chances ao rival. Não possibilitou a criação de uma única chance no primeiro tempo. Veio o segundo tempo e o Inter por alguns momentos sofreu. Jogadores estreantes ainda sentindo falta de ritmo de jogo foram cansando. O rival teve duas boas chances de gol e só. Resolveu chorar e se jogar desesperadamente na área. Uma tentativa de cavar pênalti atrás da outra que chegou a ser hilária. O Inter segurou o empate de forma gigante porque era o que poderia fazer neste jogo a parte. Não perder. Busca um ponto fora de casa e agora volta pro Beira Rio. Agora sim é hora de mudar a postura e jogar ofensivamente. O resto é mimimi de quem se frustrou. Parabéns pela garra dos jogadores. Um empate que fortalece o time Colorado, pois segurou o "Barcelona das Américas". A propósito, o Inter não costuma perder pro Barcelona.

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