| Correndo contra o tempo: a luta pela vida da pequena Emanuelly
Verde e Branco
Será que rola?
Não sei. Muito difícil. Diria que quase improvável. Quase impossível. Mas dá. Dá pra sonhar. Não custa sonhar com a Libertadores. Creio que a Chape tem 0,01% de chance de jogar a maior competição de clubes do continente ano que vem. Tem duas chances: Brasileirão e/ou Copa Sul-Americana. É muito difícil. Quem sabe daqui a quatro, cinco anos...e olha lá, é pouco tempo ainda. Claro que a gente torce para que chegue logo esse dia, em desfrutar da Libertadores em Chapecó, mas sejamos realistas, não apenas torcedores. E que contra o Junior de Barranquilla, no jogo de volta, a Arena Condá tenha capacidade máxima. Ou pelo menos 80% do estádio cheio. Torcida sempre é decisiva nos jogos decisivos. Vamos pra cima. Caiu o Rei de Copas, pode cair mais. Vamos acreditar.
Desconforto
Eu havia elogiado a zaga da Chapecoense nos últimos jogos, na verdade, o sistema defensivo em si. Principalmente nas duas partidas contra o Independiente. Mas, o que eu vi contra o Vitória, foi desolador. Cada ataque era um perigo de gol. Acho muito que o time inteiro ainda estava desgastado por causa da Copa Sul-Americana. Esperamos que sim. O setor vinha bem, mostrava confiança. Personalidade. Que tenha sido apenas uma exceção, nada mais que isso. Levar quatro gols nos 37 minutos iniciais, é de ficar preocupado. Mas vamos lá.
Belezura
Amei. Simplesmente amei o novo uniforme da Chapecoense. Pra mim, é um dos, se não o mais belo uniforme que a Umbro já fez pro time. Ficou show. Uma maravilha de camisa. O tom de verde ficou espetacular. A Nike deveria pegar a Umbro como exemplo de marketing, design. Acho a Umbro muito top nesse quesito. Espero que a Chape e a Umbro firmam uma parceria por muitos anos, quanto melhor o uniforme, mais vendas, mais visibilidade, e mais dinheiro em caixa. Parabéns aos envolvidos.
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