| Correndo contra o tempo: a luta pela vida da pequena Emanuelly
Que coisa, heim
Mas que coisa de louco. Poucas vezes tenho a oportunidade
de assistir a Chapecoense quando joga em dias
de semana, aí quando posso, estou em casa, a neblina não
deixa o jogo acontecer. Nunca tinha visto isso antes. Até
pensei em ir ao jogo, mas algo me disse que não seria viável.
Coitado do Walter, que por causa disso perdeu o aniversário
da fi lha. Pra quem não sabe, no primeiro minuto
do segundo tempo, o jogo foi cancelado por causa da forte
neblina no estádio. A segunda etapa foi ontem à tarde. Decisão
correta da arbitragem. Não tinha nenhuma condição
de jogo. Não há culpados, é a força da natureza, algo que
ninguém controla.
Deu bom
Arthur Maia fi nalmente recebeu a primeira oportunidade
no time titular. Como comentei na semana passada, acho
que não vai demorar muito pra ele ganhar a vaga. Entre ele
e o Hyoran, prefi ro Arthur Maia, pela experiência em times
grandes, estilo de jogo, poder de defi nição. Por ser o camisa
10 mesmo. O mentor da equipe. Quem sabe, pinte Arthur
e Hyoran no meio campo. Quem sabe.
Fica, Guto
Até o fechamento dessa edição, o Guto Ferreira ainda
era técnico da Chapecoense. Não sei se hoje ele ainda será.
Mas falando dele como ainda comandante da Chape,
eu peço, por todos os santos desse universo: fi ca Guto Ferreira.
Fiz um trabalho de faculdade sobre ele no comando
da Chape, não fi z elogios, falei apenas a verdade. Ele tem
a cara da Chapecoense. É humilde, treinador simples, mas
que entende de bola, me refi ro na questão técnica. Se for
para o Bahia, boa sorte, mas deixará boas lembranças em
Chapecó, além de uma taça de campeão catarinense e uma
vitória sobre o River Plate (ARG). Fica, Guto.
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