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Coluna Grêmio

O GREnal acabou, mas a dúvida continua...

Libertadores...

O Grêmio, como sempre muito sortudo, enfrentou a equipe ridícula do Atlético Tucuman. Foi ajudado pelo árbitro de vídeo, levou sorte nos gols que fez e ganhou na gata, como sempre. Discurso de quem???

Agora falando sério, o gremista mais exigente diria até que o Grêmio poderia ter goleado o Atlético Tucumán e não estaria longe da verdade. No segundo tempo, com um jogador a mais e a vantagem de 1x0 assegurada antes do intervalo, sobraram espaços para contra-ataques letais. Um deles foi aproveitado à perfeição por Everton. O outro, já no fim do jogo, puxado brilhantemente por Pepê, Everton desperdiçou. Antes ainda, dois ou três contragolpes pararam na tomada de decisão errada de quem dava o último passe. Importa pouco, combinemos. O Grêmio mostrou enorme maturidade para sobreviver à blitze dos primeiros 15 minutos. O Tucumán perdeu duas chances claras, mais não fez porque o time gaúcho, enfim, encontrou seu encaixe e passou a rodar a bola no meio. Maicon era primeiro volante, Ramiro, o segundo bem perto dele. Pouco à frente, Cícero se liberava para fazer papel de meia quando o Grêmio tinha a bola. Luan esteve em outra noite infeliz. Não achou lugar no campo. Adiantado, tocou pouco na bola. Recuado, errava o gesto técnico do passe ou do drible. Menos mal para os gremistas que a atuação apagada de Luan não comprometeu o todo. Se não há mais

o encantamento proporcionado nos tempos de Arthur, o Grêmio está indo adiante na Libertadores com merecimento e escolhas acertadas de Renato. A confirmação da vaga virá numa Arena lotada, talvez Jael já esteja à disposição. O que ainda precisa ser feito é uma investigação sobre as razões da produção abaixo do próprio padrão de Luan. Corrigido este problema, a candidatura do Grêmio ao tetra da Libertadores ganha novas e vibrantes cores em 2018.

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