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Conheça Uno e sua dona Nelci Kreus, cuja ligação especial é um exemplo emocionante de como o amor e a lealdade entre um cão e seu humano podem transformar vidas.
Apesar de Pinhalzinho não ser uma cidade muito grande, a diversidade de experiências que se pode vivenciar aqui, a beleza que os olhos podem contemplar e o amor e carinho compartilhados pelos pinhalenses tornam este lugar único. Hoje, vou contar uma história de amor e companheirismo extraordinária entre Nelci Kreus e seu cão, Uno, da raça Malamute do Alasca.
É de se imaginar que ter um cão deste porte e desta raça tão peculiar demanda muito esforço e dedicação. Desde o nascer do sol, a rotina de Nelci é marcada por amor, carinho, cuidados e muita atividade. O segredo é conciliar a rotina pessoal com seu bichinho de estimação e a vida profissional como arquiteta. Mesmo com os cuidados necessários, o cotidiano de Nelci e Uno é muito tranquilo.
“Costumo levá-lo para caminhar, já que ele, como bom Malamute, adora passeios. Quando não consigo sair para passear, faço brincadeiras com ele em casa para mantê-lo ativo, pois ele tem muita energia para gastar. Ele gosta muito de receber carinho e atenção”, conta. “Quando viajo, meu filho cuida dele para mim, levando-o para caminhar e brincando com ele. Uno é um animal muito doce e adora interagir com as crianças. Tudo o que ele precisa é de atenção e carinho”, disse.
De que o filho de Nelci cuida muito bem do cão durante a ausência da dona, o jornal Imprensa do Povo é testemunha, pois foi numa dessas ocasiões que a equipe de jornalismo IMP conheceu Uno. Guilherme Detoni, repórter do jornal estava passeando com a família em um final de tarde de domingo, quando prendeu os olhos em um casal que passeava com um cachorro. Mais tarde, Detoni descobriu que o cão era de Nelci e que a história dos dois, era muito especial.
“Ter um Malamute envolve desafios e recompensas. Um dos desafios é acompanhar sua agilidade e força, especialmente durante as caminhadas, quando ele muitas vezes quer correr. É difícil manter o ritmo, e sua força pode nos arrastar, principalmente se vê outro cachorro e quer se aproximar. Nem todos os cães são tão amigáveis quanto ele”, destacou Nelci.
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