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A campanha de Janeiro Branco vem desempenhando um papel fundamental na promoção da saúde mental ao longo dos anos
Com a missão de inspirar e engajar pessoas, organizações, autoridades e membros da sociedade na criação de uma cultura de saúde mental, a campanha Janeiro Branco surgiu trazendo inúmeras atividades de incentivo, como palestras, oficinas, cursos, workshops, entrevistas, caminhadas, rodas de conversa e abordagem de pessoas em todos os lugares da cidade.
A campanha Janeiro Branco desempenha um papel incrível e inspirador na sociedade. É um mês inteiro em que o povo se reúne em prol da saúde mental da população. Em Pinhalzinho não é diferente! O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Pinhalzinho está promovendo uma série de ações voltadas ao tema.
“Buscamos intensificar o cuidado com a saúde mental desde o início do ano, orientamos para que pessoas busquem traçar metas e objetivos para o novo ano e, como em uma “folha ou em uma tela em branco”, todas as pessoas possam ser inspiradas a escrever ou a reescreverem as suas próprias histórias de vida”, disse a psicóloga e coordenadora do CAPS, Keity Santoro.
A campanha trabalha a importância de iniciar o ano com a saúde mental em dia. A importância de prevenir e aderir a um bom tratamento são focos muito fortes. “Está sendo trabalhando bastante a importância de iniciar o ano cuidando da saúde mental, especialmente com aqueles que frequentam as oficinas terapêuticas, orientando sobre a continuidade do cuidado para não haver recaídas (seja de álcool, drogas ou até mesmo de cunho emocional)”, contou.
O mês de janeiro é um período de renovação, onde as pessoas começam a fazer planos profissionais e pessoais. Por isso, o CAPS de Pinhalzinho aproveita a oportunidade para chamar a atenção das pessoas para as questões e necessidades relacionadas ao cuidado da saúde mental e emocional. “Isso envolvendo o cuidado constante, a busca pelo equilíbrio emocional e a destigmatização do tema. Temos o intuito de fazer com que as pessoas entendam que cuidar da saúde mental é tão normal como ir ao dentista, ao oftalmologista ou ao médico”, explica Keity.
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Escrito por Guilherme Detoni
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