| Correndo contra o tempo: a luta pela vida da pequena Emanuelly
Desde bem pequeno sempre tive um grande incentivo por parte de minha mãe para ler, ela leu muitos livros para mim e eu acabei gostando muito da leitura seja dos quadrinhos da turma da Mônica até das histórias mais complexas dos super-heróis. Agradeço muito a minha mãe por esse incentivo.
Confesso, porém, que esse meu hábito de ler por determinado espaço de tempo ficou esquecido, enfim acabei me atendo a fazer todos os trabalhos e estudar para provas da faculdade e posteriormente a escrever artigos para pós-graduação. Nesse espaço de tempo me especializei e me aprofundei em meu aprendizado na linha vertical de minha, porém é sabido que para que tenhamos sucesso em nossa área de atuação é preciso gerar conexões e para isso é necessário estar atento e participar de eventos, palestras, cursos e ler muito sobre áreas que não estão 100% relacionadas com nossa área de atuação isso gera uma quantidade enorme de inputs = informações que aumentam nosso repertório de ideias para que possam gerar conexões com nossa especialidade.
Imaginem alguém estar na sala de espera de um consultório quando observa uma determinada revista que esse alguém nunca havia lido e nesse momento pensa, por que não "What if" e se eu ler, ao ler uma determinada matéria constata que jovens estão tirando fotos do tipo selfie só que de constas, e nesse momento esse cidadão que está lendo por acaso sabe desenvolver aplicativos mobile para celular e têm a ideia de desenvolver algo específico para esse novo nicho de mercado que está nascendo, o acaso favorece a mente conectada.
Mas o que isso tem a ver com curadoria, tem a ver que ao entender os benefícios desse modelo de desenvolvimento de competências em T onde temos que aumentar nossa linha de aprendizado horizontal para gerar inputs, voltei-me a leitura novamente. Para retomar o tempo perdido pensei em alguma forma de ler livros de forma mais performática isto é, de forma otimizada mais rápida e com uma retenção maior do conteúdo. Dessa forma busquei um curso denominado leitura dinâmica onde o instrutor ensina como ler livros mais rapidamente com base em sua experiência dos mais de mil livros lidos por ele, o instrutor subdividiu as formas de ler em tipos de livros, pois cada assunto requer uma postura de leitura para que o conteúdo seja fixado.
No livro "A Era da Curadoria" Mário Sérgio Cortella cita "O que importa é saber o que importa", em um mundo onde temos uma avalanche de informações não tem como ficar sabendo de tudo o tempo todo de todos os modos, isso confunde em vez de gerar aquilo que é necessário que é conhecimento.
E isso é curadoria todos estamos em busca de fazer melhor e mais rápido e o atalho para isso é curadoria, alguém sempre já passou por um situação ou problema como o seu. O que resta saber é o quanto você está disposta a pagar pelo tanto de tempo que vai poupar ao fazer um curso com alguém que aprendeu tudo isso na prática fazendo ou no caso lendo.
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