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Pesquisadoras desenvolvem projeto em museus do Oeste de SC. Descubra as descobertas inéditas sobre acervos indígenas e as verdades ocultas da história catarinense
Duas pesquisadoras, Leilane Patricia de Lima, arqueóloga da Universidade de São Paulo, e Aline Maisa Lubenow, historiadora de Seara/SC, realizam visitas técnicas a museus do Oeste de Santa Catarina, como parte de um projeto financiado pelo Governo do Estado, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), através do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura.
O Museu Histórico de Pinhalzinho recebeu a visita das pesquisadoras na última quarta-feira (21). O objetivo da visita foi realizar um estudo diagnóstico e exploratório sobre a comunicação em espaços museológicos, especialmente em relação aos acervos indígenas. O projeto visa compilar dados coletados em oito museus de sete cidades da região, analisando como esses museus abordam a temática indígena em suas narrativas expositivas.
Além das visitas técnicas, está prevista uma formação certificada, com duração de 20 horas, destinada a 30 profissionais de museus, gestores culturais e pesquisadores da região Oeste de Santa Catarina. Essa atividade será baseada no estudo diagnóstico e abordará questões como a comunicação realizada pelos museus, a valorização da diversidade cultural e a relação entre os povos indígenas e os museus.
As pesquisadoras já visitaram o Museu do Milho, em Xanxerê; o Museu Selistre, em Chapecó; o Museu Almiro Theobaldo Muller, em Itapiranga; o Museu Municipal Padre Fernando Nagel, em Maravilha; Museu Histórico de Pinhalzinho; Museu Histórico de Caxambu do Sul; Casa da Memória, em São Carlos; e CEOM, em Chapecó.
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