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Chapecoense se posiciona sobre situação de zagueiro investigado na operação Penalidade Máxima
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Foto: Reprodução/ND -
Zagueiro Victor Ramos, atualmente na Chapecoense, é citado na investigação do Ministério Público de Goiás; jogador defendia a Portuguesa na época A Chapecoense se posicionou oficialmente na noite de ontem quarta-feira (10) sobre a situação do zagueiro Victor Ramos, que é um dos investigados por manipulação de resultados na operação Penalidade Máxima II.
O clube afirmou que aguarda, efetivamente, o julgamento do órgão competentes. A partir de então, a diretoria do Verdão tomará as medidas necessárias “sempre prezando pela defesa dos princípios éticos”.
O zagueiro defendia a Portuguesa na época, de acordo com o MP-GO (Ministério Público de Goiás). Segundo a investigação, ele teria recebido a promessa de receber R$ 100 mil para cometer um pênalti na partida contra o Guarani em fevereiro de 2023 durante o Campeonato Paulista.
Ainda segundo o MP, Victor teria aceitado a participação, no entanto, os apostadores envolvidos no caso não teriam encontrado outros atletas para realizar a manipulação do resultado. Com isso, o esquema não pôde ser concluído.
Situação de Victor Ramos
Em matéria do Arena ND+ publicada no dia 18 de abril, foi citado que o defensor havia sido alvo de busca e apreensão em casa em Chapecó. O jogador foi conduzido para depoimento e teve seu celular apreendido na operação.
O colunista do ND+, Eduardo Florão, conversou com Lucas Reis, agente do atleta, na ocasião, que afirmou que o jogador nunca teve participação em operações de apostas esportivas e manipulações de resultados.
Veja a nota da Chapecoense na íntegra:
Diante das denúncias referentes à Operação Penalidade Máxima II – que tem, entre os indiciados, um atleta que, atualmente, defende a Associação Chapecoense de Futebol – a instituição vem a público a fim de reforçar a sua concordância e respeito às investigações que estão sendo realizadas pelo MP-GO, pelo GAECO e pela Promotoria de Combate ao Crime Organizado.
Contudo, o clube aguarda, efetivamente, o julgamento do órgão competente. A partir de então, a agremiação tomará as medidas necessárias – sempre prezando pela defesa dos princípios éticos.
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