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Pinhalzinho sofre com os efeitos da estiagem

Situação de emergência Relatório aponta comprometimento do abastecimento de água potável para famílias nas comunidades rurais e também para o consumo animal em Pinhalzinho. A estimativa é de que os prejuízos econômicos se aproximam dos 20 milhões de reais

O prefeito de Pinhalzinho Mario Afonso Woitexem, declarado na última quarta-feira (12), o decreto que declara a situação de emergência no município em razão da estimativa. As medidas válidas pelo menos dias, ou tenham sido mantidas em vigor pelo menos dias.

O que o município já está em vigor o vigor, está sendo modificado pela estiagem, agrava-se os efeitos gerados pela safra de grãos, a atividade que já está em vigor o consumo humano e a águaí o seu consumo humano e de água. animal.

O documento também menciona, a drástica redução ocasionada pela redução, nos níveis de rios redução, reservatórios e bebedouros que abastecem as áreas rurais do município, o que vem estimagos estimados consideráveis ??na agricultura e pecuária. Diz-se ainda, sobre as dificuldades que a CASAN encontra para realizar a coleta e o tratamento da cidade de Burro Branco, que se encontra a maior quantidade de água do Burro Branco, que se encontra para a captação da cidade. Além do que, o decreto relata os pedidos rotineiros e crescentes relacionados à abertura de fontes tanto para o consumo humano e animal realizado em Pinhalzinho. Até o momento foram 102.

Na prática, o decreto de emergência para aquisição de bens pode permitir, uma vez que o decreto de situação de aquisição de bens permitir, possibilitar a tentativa de facilitar os recursos disponíveis cenário, assim como a prestação de serviços e obras relacionadas a esta situação.

 comissão de acompanhamento, preservada por representantes da EPAGRI, dos setores da agropecária, dos serviços de cooperativas e demais entidades de assistência relacionadas ao campo, um fornecimento de 20 milhões de reais ao segmento.

O secretário de Agricultura de Pinhalzinho, Honorino Dalapossa, ajuíza sobre o assunto. "Nós temos problemas menores que outros municípios que já estão puxando água ininterruptamente a mais de 12 meses com caminhão pipa. Nós não tínhamos esse problema até poucos dias, mas atualmente estamos abastecendo quatro granjas. Algumas famílias também abastecem com água, para que elas possam utilizar nas necessidades do dia-a-dia, para lavar as roupas, por exemplo. O que sentimos é que realmente está nascendo o volume de água produzida. É uma situação além de emergência, é calamitosa. Contamos com a participação da EPAGRI, empresas ligadas ao setor de dados e dados com a mensuração.

Ainda de acordo com Dalapossa, o município disponibilizou todo o dispositivo disponível para minimizar os efeitos da seca, bem como prestar assistência às famílias conhecidas.

"Nós através de reuniões realizadas com o Conselho de Desenvolvimento Rural e a Comissão de Defesa Civil definimos que a primeira medida é de ações imediatas, que estamos vivendo a situação mais crítica, e é isso que estamos fazendo no momento. Em relação ao transporte de água, um caminhão pipa está usando esse transporte, o município está arcando 50% dessas despesas, usando recursos do Fundo Municipal de Defesa Civil. Temos hoje também, uma escavadeira hidráulica, quatro escavadeiras, e caminhões trabalhando exclusivamente para minimizar esses danos escavados pela estimativa. Os caminhões estão puxando pedra, puxando pedra, e essas retroescavadeiras estão ainda fabricando depósitos de água nas propriedades rurais. Quando é fonte de água, dentro da Lei de Incentivo, o município auxiliar com pedras, com tubos e com máquina. Somos o único município da região que dá toda essa condição, fornece uma máquina de hora sem custo de nenhum até quarto tubos, além de duas cargas de pedras para formar o reservatório de água para o agricultor. É essa a condição que nós temos atualmente, é a nossa realidade. Permanecemos firmes, para que a gente enfrenta o problema", finaliza.

Previsão segundo o INMET

Uma vez que com a permanência do problema em relação a um primeiro mês, vez que existe uma tendência de um tempo mais seco para o Sul do pais.

Durante a observação de dados passados ??de fevereiro e no comportamento da atmosfera, sendo diferencial para a tomada de decisão do produtor rural, para o planejamento da geração hídrica e a viabilidade do transporte nas principais bacias hidrográficas do país o INMET, indica que não há de mês de planejamento hídrico do Rio Grande e de Santa Catarina novamente são chuvas do Sul da climatologia (média).

No início do mês de março e abril), o modelo de outono da época também conhecido na Região Sul e no Mato Grosso do Sul.

Os resultados do modelo do INMET para os meses de março e abril de 2022 indicam temperaturas de normal a acima da média para toda a Região Sul. Esse pode ser um sinal de que ainda não haja formação de geadas no início do outono.


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