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SC tem queda em casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya
Número de focos do Aedes aegypti também é menor comparado a janeiro e fevereiro de 2016, mas sobe para 53 número de cidades infestadas
Santa Catarina registrou melhora nos índices de casos suspeitos por dengue, chikungunya e zika em 2017. Segundo o último relatório da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), divulgado nesta quarta-feira, o Estado tem em investigação 149 casos suspeitos de dengue, 12 de zika vírus e 29 de chikungunya.
Os bons índices do último relatório (que compreende as seis primeiras semanas do ano) são ainda melhores se comparados ao boletim correspondente ao mesmo período de 2016. Enquanto neste ano nenhum caso de dengue foi confirmado desde 1º de janeiro, nas seis primeiras semanas do ano passado já havia 323 casos.
Em 2017 também não há nenhuma confirmação de pacientes com zika vírus, enquanto que em 2016 já havia cinco doentes. Em relação à febre chikungunya, no entanto, a relação se inverte. No mesmo período do ano passado não havia nenhum caso, mas desde janeiro de 2017 Florianópolis confirmou uma pessoa com a doença, um homem que havia viajado ao Pará.
Cresce o número de focos e cidades infestadas
Apesar da melhora no controle da doença, o número de focos do Aedes quase dobrou em relação a janeiro e subiu para 85 o total de municípios que registram larvas do inseto. Conforme a Dive, há 201 cidades catarinenses que não tiveram nenhum foco do mosquito em 2017.
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