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Tecnologia de SC permite coletar dados de testes de Covid em 3 minutos

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Divulgação/Fundação Certi -
A Fundação Certi desenvolveu um sistema capaz de coletar dados de testes de Coronavírus em até 3 minutos e registrar informações de 5 mil exames em um só dia. Os aplicativos integrados ao sistema desenvolvido pela Fundação dispensam o uso de planilhas de preenchimento pelos profissionais que coletam as amostras, agilizando o processo.
O sistema também pode ser usado pelo paciente que será examinado. A pessoa testada pode baixar o aplicativo, que terá um QR Code para ser escaneado pelo agente de saúde que realiza a coleta. Dessa forma, será possível acessar o resultado do exame assim que ficar pronto. Além da agilidade, outra vantagem é a rastreabilidade, que ajuda a reduzir contaminações.
"Com esta solução o paciente tem a garantia de que receberá o resultado do exame de forma rápida, segura e digital, ao contrário de processos manuais que são passíveis de erros e atrasos. Atualmente, a coleta de dados de Covid-19 num laboratório ou em campo leva cerca de 20 minutos. Com o app, é possível fazer a coleta e liberar o paciente em até 3 minutos", destacou o diretor de Convergência Digital da Certi, Maurício Dobes.
Os testes realizados pela startup BiomeHub, por meio do Projeto Iniciativa Covid-19, são fruto de uma parceria da Certi com a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) para proporcionar a retomada da economia de forma segura e monitorar a evolução das contaminações.
Todos os 56 mil testes moleculares realizados em pessoas assintomáticas em Santa Catarina foram cadastrados por meio da plataforma da Certi. Uma dessas ações de testagem em massa foi realizada em parceria com a prefeitura de Florianópolis, em 6,5 mil profissionais do setor produtivo, entre trabalhadores do comércio e de educação física de academias da Capital.
"Nesta etapa de retomada, é a realização dos protocolos de segurança, juntamente com a testagem em massa recorrente, que vai fazer com que consigamos isolar mais rapidamente os indivíduos infectados", ressaltou o CEO da BiomeHub, Luiz Felipe Valter de Oliveira.
Fonte: RCN - Rede Catarinense de Notícias
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