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Fórum Bem Me Quer promove ações no Dia Estadual de Combate à Violência e Exploração Sexual Infantojuvenil
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Foto: Divulgação -
No dia 24 de setembro, Santa Catarina celebrou o Dia Estadual de Combate à Violência e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Em Pinhalzinho, o Fórum Bem Me Quer, sob a liderança de Alexandre Sutil, organizou diversas ações de conscientização para marcar a data. O jornal Imprensa do Povo conversou com o presidente do Fórum para entender as iniciativas em andamento no município.
Principais ações de conscientização
Segundo Alexandre Sutil, o Fórum Bem Me Quer realizou a colocação de faixas alusivas ao tema em vários locais onde ocorreram os jogos da OLESC. O Fórum ainda decorou os espaços escolares e dos órgãos públicos com material alusivo ao Setembro Amarelo e ao Dia Estadual de Combate à Violência e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
O objetivo é aumentar a visibilidade do tema e lembrar a comunidade da importância de proteger as crianças e adolescentes. “A sociedade, além de ser disseminadora das campanhas e informações, pode ser também observadora e denunciante. Toda situação identificada deve ser denunciada pelos canais, disque 100, Conselho Tutelar ou polícia”, disse Sutil, defendendo que aquele que se cala consente.
Colaboração com outras entidades
O Fórum Bem Me Quer atua em conjunto com diversas entidades de proteção, como o Conselho Tutelar, a Secretaria da Saúde e a Secretaria de Assistência Social. De acordo com Sutil, o Fórum articula as ações de divulgação e conscientização, enquanto esses órgãos são responsáveis por garantir a proteção e o apoio direto às vítimas.
Prevenção e educação
Sutil também mencionou que nas escolas o tema é abordado diversas vezes ao longo do ano. Professores e funcionários estão preparados para lidar com relatos de abuso sexual, graças à formação oferecida pelo comitê de escuta especializada. Externamente, os canais de denúncia, como o Disque 100, são amplamente divulgados para facilitar o acesso da comunidade.
As ações do Fórum Bem Me Quer mostram que, com o envolvimento de toda a sociedade, é possível combater essa grave problemática e garantir um futuro mais seguro para as crianças e adolescentes de Pinhalzinho.
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