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Saúde Pública

Pinhalense conta como foi sua luta contra a dengue

  • Foto: Divulgação -

A doença afetou sua vida diária, paralisando suas atividades por cerca de 10 dias

Nos últimos meses, a dengue têm sido motivo de muita preocupação na região, especialmente em municípios que cercam Pinhalzinho. Mesmo estando em uma postura privilegiada, Pinhalzinho demonstrou elevados números da doença e focos do mosquito vetor. Uma pinhalense relatou que os sintomas são intensos e muito desagradáveis.


Veridiana Soethe Schumacher, empresária pinhalense, contraiu a doença em 2024, tendo que se afastar completamente de suas atividades de rotina. A empreendedora relatou que descobriu a doença devido à febre alta. “Os primeiros sintomas foram febre alta, mal-estar, enjoo e muita dor no corpo. Então, fui consultar e fiz o exame que deu positivo”, contou.


A pinhalense foi prontamente submetida ao tratamento necessário para amenizar os sintomas da doença e acelerar o processo de recuperação. “O tratamento consistiu em controlar a febre com paracetamol, tomar muita água, soro e manter o repouso. Além disso, outras medidas foram adotadas”, pontuou.


Após a confirmação deste caso, logo a Secretaria de Saúde, por meio do Setor de Combate à Dengue inicia os trabalhos de controle de transmissão, muitas vezes realizando a aplicação de Ultra Baixo Volume (Fumacê) nas regiões de abrangência com o bairro de residência da vítima. Em 2024, muitas aplicações já foram realizadas, visando controlar a presença de mosquitos adultos.


Os profissionais de saúde recomendam que a população esteja atenta aos sintomas e procurem rapidamente atendimento caso algum se manifestar, visando iniciar o tratamento precocemente e permitir os trabalhos de bloqueio de transmissão. Quanto mais o paciente adiar a consulta, maiores os riscos e maior o tempo de recuperação. “Levei em torno de 10 dias, mas ainda estou lidando com a coceira que persiste após a dengue. A coceira ainda está presente, porém, a febre, o mal-estar e a dor no corpo já passaram”, disse Veridiana. “A dengue paralisou minha vida. Não conseguia fazer nada, estava totalmente incapacitada, sem forças para levantar da cama”, argumentou.


É fundamental que a população colabore com as autoridades de saúde, tomando as medidas preventivas, como usar repelente e manter os ambientes limpos e livres de possíveis criadouros do Aedes aegypti. “Continuo com os mesmos cuidados que sempre tive em casa. Sempre mantenho repelente, tenho plantas de citronela e espalho por toda a casa. Também faço questão de pedir para que toda a população mantenha a limpeza, porque se houver focos, significa que há pessoas que não estão cuidando adequadamente. É essencial que todos cuidem e mantenham a cidade limpa”, completou.

Publicado por Guilherme Detoni

Publicado por Guilherme Detoni

reportagemdetoni@gmail.com

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