logo RCN

Em Foco

Convenção Progressista

 

E depois de muita conversa e campanha de ambos os lados o Partido Progressista celebrou sua convenção na segunda-feira dia 21 em Florianópolis. Com a participação de mais de 500 convencionais de todas as regiões do estado, o deputado federal e atual presidente da sigla, Esperidião Amin, corou um acordo com o deputado estadual e atual presidente da Alesc, Silvio Dreveck, onde Amin ficara na presidência até 31 de janeiro de 2018, quando Dreveck renunciará a presidência da Alesc para assumir o timão do partido no estado.

Também foi entregue ao deputado estadual e presidente do PSD catarinense, Gelson Merisio, uma moção apresentada na convenção do PP e aprovada por aclamação de todos convencionais sob aplausos, onde define que a prioridade de coligações do PP nas eleições de 2018 é com o PSD. Amin somente quis deixar claro a Merisio que esta moção não é só prioritária, como natural e está no DNA, na origem dos dois partidos, também salientou que a moção é para o PSD e não para uma ou outra pessoa.

 

Em nome do oeste

 

Com o caminho trilhado por Merisio, para a majoritária no próximo ano, abre-se uma nova lacuna para deputado estadual na região oeste, espaço este que será disputado pela Coordenadora da Escola do Legislativo, Marlene Fengler. A pré-candidata trabalha nos bastidores da politica catarinense a mais de 25 anos, foi à primeira mulher a ser Chefe de Gabinete da Presidência da Alesc, cargo almejado por muitos e considerado como o 41° deputado. No ultimo sábado (19), compareceu a feijoada do PSD em Chapecó em homenagem ao centenário da cidade, onde distribuiu abraços e comprimentos a todos participantes, com um sorriso no rosto e sua simpatia, agradou a todos. Uma grande pré-candidata para a região oeste.

  

A crise chegou

 

Em reunião do colegiado catarinense nesta semana o secretário da Fazenda, Almir Gorges, comentou o cenário econômico dramático que vive o estado, as contas não fecham mais.

Depois de raspar o tacho com recursos dos fundos estaduais, o governo está lançando mão de outras fontes para manter os salários dos funcionários em dia e viabilizar as atividades consideradas essenciais.Os secretários e dirigentes de órgãos públicos se queixam da falta de recursos. A resposta da Fazenda: "Não tem dinheiro".

Uma das razões da crise, segundo relatos da Secretaria da Fazenda, está no crescimento da folha de pessoal. Entre 2010 e 2016, a inflação calculada pelo INPC foi de 48,9%, enquanto o aumento salarial atingiu a 108%. Este ano a folha custará R$ 10,3 bilhões. Se o reajuste tivesse sido pela inflação estaria em R$ 7 bilhões.

Segundo o vice-governador Eduardo Pinho Moreira, "A crise chegou fortemente em Santa Catarina. É preciso adequar as despesas urgentemente porque a receita está adequada. Neste momento, não temos como fechar o orçamento de 2018. E a previsão para investimentos é zero".

Anterior

Em Foco

Próximo

Em foco

Deixe seu comentário